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DORES NAS COSTAS

TRATAMENTO

Dores nas costas

O que causa?

A dor nas causas é um dos problemas mais frequentes tratados pelo ortopedista. A dor pode estar localizada na região do pescoço (cervical), no dorso (coluna torácica) ou mais embaixo, perto do quadril (coluna lombar). A causa mais frequente é a falta de força muscular. Cada vez mais as pessoas passam mais tempo sentadas. Na posição sentada, a musculatura atrás do corpo (posterior) fica encurtada (como se estivesse encolhida) e a musculatura da barriga (abdominal) fica equilibrando o corpo sobre o quadril. Apesar de não parecer, quando estamos sentados, especialmente mal sentados (sem apoio da lombar, dos braços e dos pés no chão), a musculatura faz força e acaba fadigando.  Por este motivo, o quadro mais comum de dor nas costas é de causa muscular, sinalizando que esta musculatura não consegue mais sustentar o peso. Para o tratamento da dor nas costas de causa muscular: compressas quentes (20 minutos, cinco vezes ao dia), alongamento posterior (da musculatura paravertebral e posterior de coxa) e analgésicos são a primeira medida de tratamento. Os casos que não se resolvem com estas medidas, devem receber acompanhamento com fisioterapia e medicamentos.

Outros problemas podem causar dor nas costas, dentre eles, a hérnia de disco é o mais popular e mais temido por todos. As vértebras são separadas por discos intervertebrais, que funcionam para estabilizar e amortecer o movimento estre as vértebras. Quando o conteúdo deste disco “vaza”, ele acaba pressionando a raiz nervosa, que fica muito próxima, gerando um quadro de dor muito forte, acompanhado da perda de força ou da sensibilidade em algum trajeto específico da perna (apenas o trecho inervado por aquele nervo especificamente).

 

A hérnia de disco é um quadro clínico muito mais doloroso e mais específico. Ainda bem que é muito mais incomum do que a dor muscular. O tratamento da hérnia de disco: uma avaliação minuciosa (qual é o trajeto ou qual nervo está sendo comprimido), medidas para tirar a dor (compressa quente e analgésicos) e um exame de ressonância magnética para estudar o grau de compressão do nervo. Atenção: a cirurgia para tratar hérnia não é obrigatória! Varia de caso para caso. Tenha sempre uma avaliação de confiança.

Por fim, a protrusão discal é a outra dúvida que os pacientes têm muito! A protrusão discal é o termo que aparece no laudo dos exames de ressonância magnética e faz as pessoas ficarem preocupadas. Vamos esclarecer. Apesar da protrusão ser o sinal que mostra que o disco intervertebral está um pouco mais fragilizado, ela não é a representação exata de hérnia! E ainda, a maioria das pessoas apresentam alguma protrusão sem nenhum sintoma! O tratamento para protrusão discal: compressas quentes, analgésicos e fortalecimento da coluna.

Os pacientes geralmente queixam de dor embaixo do pé (às vezes parecendo que tem “uma bola”), sensação de formigamento ou adormecimento nos dedos, dificuldade para usar calçados. A dor geralmente melhora interrompendo a atividade, retirando o sapato e esfregando a sola do pé.

No exame do paciente, podemos notar dor à palpação do espaço intermetatarsal e à compressão láteo-lateral das cabeças metatarsais, podendo sentir um “estalo” (chamado sinal de Mulder).

O exame físico, geralmente, já é suficiente para diagnosticar a presença do neuroma. Não é obrigatória a solicitação de mais exames, ainda que seja frequente a indicação de ultrassom ou a ressonância magnética para confirmação deste diagnóstico.

O tratamento do neuroma de Morton: começa com a mudança de calçados, solado rígido e o uso de palmilha para descarga da área de atrito e fisioterapia para alongamento. Na falha do tratamento com palmilhas, o tratamento cirúrgico com a ressecção do neuroma está indicado. A cirurgia é realizada no hospital, a anestesia pode ser local ou raquianestesia. O paciente não precisa ficar internado, e recebe alta hospitalar em até 12 horas após a cirurgia. No período pós-operatório o paciente pode pisar utilizando uma órtese (sandália ortopédica) por 3 semanas, quando os pontos são retirados. Após 3 semanas, o uso de calçados é liberado.

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